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Opinião

Nos últimos anos, a oferta de emprego formal no território brasileiro avançou vertiginosamente e o motivo disso é a influência pelo fortalecimento de sua economia e políticas de trabalho que foram surgindo ao longo dos anos e que vem crescendo de forma bastante expressiva desde o ano de 2004. O emprego formal cresceu cerca de 5,7% por ano entre os anos de 2004 e 2011, de acordo com dados da RAIS. Do início de 2011 ao início de 2014, registra-se uma geração de mais de 4 milhões de vagas de emprego. Se houver uma comparação do ano de 2013 com este ano, só nos primeiros meses, o número de empregos formais já beirou os 300 mil, superando as expectativas. Entre este ano e 2016, prevê-se que o Brasil alcançara resultados muito superiores aos obtidos até o momento.

De acordo com dados obtidos através do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o número de pessoas que conseguiram correr atrás de seus sonhos e conquistarem a carteira assinada não parou mais de aumentar desde então, tendo crescido e atingido 2,57%. De acordo com informações obtidas através da RAIS, entre 2011 e 2014 houve um aumento de 11% e foram gerados quase 5 milhões de vagas de trabalho em todo o Brasil. Entre os anos de 2012 e 2014, o Brasil foi um dos países latino-americanos que mais demonstrou resistência frente à crise financeira mundial e conseguiu manter-se, influenciando na redução da taxa de desemprego e contribuindo para a elevação dos salários dos trabalhadores.

Neste contexto, o Brasil apresentou um aumento de até 2,7%, mais que o dobro, se comparado com a média salarial no restante do planeta. Com isso, mostra-se um ganho de 2,60% na média dos salários dos brasileiros em 2013 se comparado ao ano anterior. De acordo com essa pesquisa, o crescimento desta vez foi constante e progressivo com base nos últimos dez anos do mercado do trabalho, revelando um aumento real de 42,90% superior à inflação. Outra coisa que ajudou o Brasil neste período foi a redução em seu número de desempregados, que influenciou baixas nos índices de desigualdade social, diminuindo de 0,524 para 0,508 em 2011. Esses dados demonstram que o mercado de trabalho no Brasil está sempre em constantes mudanças e que, mesmo com as atribulações financeiras mundiais, consegue manter-se em uma linha de tolerância e continuar a evoluir de forma constante em seu mercado de trabalho.