Na sessão de terça-feira, 20, o vereador Lúcio Campelo (PR), pronunciou-se sobre o fim da greve dos servidores da Educação de Palmas. O vereador destacou o secretário Danilo de Melo, "que conseguiu encontrar uma solução para o fim da greve dos professores", disse.
O vereador foi incisivo ao afirmar que a decisão autoritária do poder executivo ficou marcada na história de Palmas. Para o parlamentar "a perseguição, a má-fé, a falta de diálogo, e a falta de comprometimento com o povo de Palmas, quando o Poder Executivo pediu a prisão preventiva do presidente do Sintet (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Tocantins), Joelson Pereira", afirmou.
Lúcio Campelo ainda ressaltou: "Que todos os compromissos acertados na mesa de negociações com os servidores da educação sejam cumpridos em 2016, porque o prefeito é conhecido por não honrar seus compromissos",
O vreador parabenizou os professores e servidores que "com determinação e coragem foram para as ruas lutar pelos seus direitos", e declarou seu apoio irrestrito à classe. E destacou que o prefeito palmense não gosta de diálogo, e sendo assim, "faz-se necessário que os cidadãos trabalhadores do município tenham a coragem, que os servidores da Educação tiveram, para buscar seus direitos", disse.
E pediu que o prefeito Carlos Amastha "faça uma análise técnico-jurídica para que possa rever "também o impasse em torno do Projeto Salas Integradas, que burla a LDB (Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional), sendo então inconstitucional. Esperamos que a prefeitura busque a solução deste problema", frisou.
E finalizou afirmando que " é um vereador que faz oposição responsável, comprometido com a sociedade palmense".