Por volta das 13 horas desta última sexta-feira, 23, policiais civis da 7ª Delegacia Regional de Colinas do Tocantins, comandados pela delegada Olodes Maria Oliveira Freitas, efetuaram a apreensão de 11 quilos de maconha, os quais estavam em poder de Thiago Guilherme da Silva, 28 anos e Antônio Carlos Costa, 48, que foram autuados em flagrante por tráfico de drogas.
Conforme a delegada, as equipes da 7ª Regional receberam uma denúncia informando que dois indivíduos, que estariam ocupando um veículo, modelo Gol, de cor preta teriam tentando assaltar um caminhoneiro, na TO 335, nas proximidades de Colinas. Com base nessas informações, policiais civis montaram uma barreira nas imediações do trevo, que dá acesso ao município de Palmeirante, a fim de interceptar o veículo.
Quando o automóvel se aproximou do bloqueio policial, o condutor recebeu ordem de parada, no entanto, o suspeito acelerou o veículo, dando início a uma perseguição que culminou em capotamento do veículo ocupado pelos suspeitos. Os dois homens abandonaram o automóvel e tentaram continuar a fuga a pé, embrenhando-se em um matagal, mas foram perseguidos, pelos policiais civis que realizaram a contenção e a prisão dos mesmos.
Ao realizar buscas no interior do veículo, os agentes encontraram 11 tabletes de maconha que estavam acondicionados dentro de um saco, totalizando 11 quilos da droga. Ao serem indagados sobre a origem da droga, Thiago disse aos policiais que ele e o outro suspeito estavam vindo de uma chácara pertencente ao seu pai. Os policiais então se deslocaram até a propriedade rural, onde apreenderam na posse de Virgilio Guilherme da Silva, 55 anos, uma espingarda calibre 28.
Os três homens foram conduzidos a Delegacia Regional de Colinas do Tocantins, onde Thiago e Antônio foram autuados em flagrante por tráfico de drogas e, após os procedimentos cabíveis foram recolhidos à carceragem da Cadeia Pública de Colinas, onde permanecem à disposição do Poder Judiciário. Virgilio foi autuado por posse irregular de arma de fogo, mas como recolheu aos cofres públicos, a fiança arbitrada pela autoridade policial, ganhou o direito de responder ao processo em liberdade.