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Polí­cia

A Federação das Associações de Praças Militares do Estado do Tocantins (FASPRA-TO) solidarizou-se, por meio de nota, com o cabo da Polícia Militar, Gildevan da Silva Neves, que foi preso pela Polícia Civil juntamente com outros três homens no último dia 3, acusados de homicídio e tentativa de homicídio. Ambos fariam parte de uma milícia que estaria matando criminosos no norte do Estado.

Segundo a Faspra, cabo Neves foi presidente da Associação dos Cabos e Soldados de Colinas (ACS Colinas) durante 8 anos e muitas das conquistas dos militares carregam a sua assinatura. A Federação  manifestou reiterar que o militar tem uma conduta ilibada e que os advogados estão acompanhando o inquérito para adotar os procedimentos legais, amparados no direito constitucional da ampla defesa e do contraditório, visto que a Constituição Federal garante a defesa de qualquer cidadão brasileiro, independente dos fatos, até que fique comprovada a sua culpabilidade.

A Faspra lembra que não se pode condenar ou fazer pré-julgamentos das pessoas antes do final do processo, "pois temos como exemplo muitos casos em que os militares são acusados e absolvidos depois de julgados. Sendo assim, não se deve fazer julgamento antecipado". 

A Federação informou que acompanhará o caso de perto e espera que tudo seja resolvido "da melhor forma possível e segundo os preceitos da justiça", informou.