Com o objetivo de disseminar a cultura da paz e do diálogo, o Tocantins participará da 11ª Semana Nacional da Conciliação, que será realizada em todo o País de segunda (21/11) até sexta-feira (25/11). Ao todo, estão agendadas 4.411 audiências de conciliação nas 40 comarcas participantes e 534 em 2ª instância, na sede do Tribunal de Justiça.
A solenidade de abertura da campanha no Estado será realizada na Sala de Sessões do Tribunal Pleno, a partir das 9 h, com transmissão ao vivo para todas as comarcas.
A Semana Nacional da Conciliação é um esforço concentrado para conciliar o maior número possível de processo em todos os tribunais do país. É um marco anual nas ações do Conselho Nacional de Justiça e dos tribunais para fortalecer a cultura do diálogo.
A abertura será presidida pelo desembargador Ronaldo Eurípedes, presidente do Tribunal de Justiça e do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções de Conflitos (Nupemec) no Tocantins, juntamente com a coordenadora do Núcleo, juíza Umbelina Lopes Pereira.
Justiça Federal
Com 170 processos na pauta de audiências, terá início na próxima segunda-feira (21) na sede da Justiça Federal, em Palmas (TO), a Semana Nacional de Conciliação. Neste ano a novidade é que as audiências também serão conduzidas por conciliadores federais formados neste ano durante o primeiro curso oferecido pela Seção Judiciária do Tocantins (SJTO). Os trabalhos serão desenvolvidos pelo Centro Judiciário de Conciliação (Cejuc), coordenado pela juíza federal Denise Drumond. As audiências serão relativas a processos da 1ª e 2ª Vara Federal, além da 3ª e 5ª Vara (Juizado Especial Federal e execuções fiscais).
A estrutura montada na sede da Justiça Federal, em Palmas, tem capacidade para garantir a realização de quatro audiências simultâneas, das 8h às 12h e das 14h às 18h durante os cinco dias da Semana Nacional de Conciliação. A diretora do Cejuc, Daty Manuela, explica que atualmente existem pautas fixas de audiências todos os meses na SJTO, fato que permitiu um avanço significativo na celeridade dos trabalho de conciliação. "Esse baixo número de audiências durante a Semana é fruto de um trabalho que permitiu com que não tenhamos mais o acúmulo de processos no Cejuc", comemora.