A Copa Centro Oeste de Triathlon, etapa Tocantins acontece no próximo domingo, 20, na Praia da Graciosa, em Palmas/TO, com seletiva para a Copa Brasil. A competição organizada pela Federação Tocantinense de Triatlhon realiza a entrega de kits neste sábado, 19. O esporte tem movimentado a cidade e inspirado participantes do Tocantins.
A triatleta Paula Rovani vai representar o estado no Campeonato Mundial IronMan 70.3 2017, em Chattanooga (Tennessee/EUA). Com cinco anos praticando o triatlhon, ela acredita que é capaz de encarar qualquer desafio na vida, pois acredita que a dedicação empenhada nos treinos demanda vontade de vencer, assim como outros aprendizados.
“Todos nós temos grandes motivos ou desculpas para não fazer alguma coisa que se apresenta como difícil. Eu tenho as mesmas condições que a maioria das pessoas, um trabalho extremamente exigente, uma filha, casamento e adversidades. Fazer algo difícil como treinar todos os dias, me faz sentir mais forte nas minhas afirmações, mais saudável fisicamente e além de tudo, eu posso ser um exemplo pra minha filha e para meus amigos”, afirma Rovani.
Paula já enfrentou lesões no período que praticava atividades, teve que parar em alguns momentos, mas não desistiu de encarar essa rotina como estilo de vida e não apenas um exercício físico. ”Eu vivo uma experiência incrível através disso. Não é uma experiência composta só de alegrias, mas é extremante interessante para a minha vida e para as histórias que eu gosto de contar. Por várias vezes me senti cansada, desmotivada pra treinar, em fazer força, mas eu já conheço como isso é recompensador“, ressalta.
O presidente da Federação Tocantinense de Triathlon, Sérgio Henrique Moraes, destaca a importância do esporte como uma paixão para encarar os desafios da vida. “Um esporte como o triathlon exige disciplina, acordar cedo, encarar os treinos. Impõe limites. Mas essa disciplina imposta contribui com outras áreas e transforma o atleta na vida pessoal e profissional. Além dessa superação de desafios, o prazer após a atividade é viciante. Por isso, a paixão dos nossos triatletas, e quem faz com paixão, faz melhor”, destaca Moraes.