O escritor portuense Edivaldo Rodrigues lançou na noite do último sábado, 26, mais uma obra. “A irmã de Deus” é um livro de crônicas que são um misto de ficção e história de Porto Nacional e é a 11ª obra lançada pelo autor. Representando o governador Marcelo Miranda, a superintendente de Desenvolvimento da Cultura, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura (Seden), Noraney de Fátima Fernandes de Castro, participou da noite de autógrafos e lançamento do livro.
“É um momento muito especial não só para a literatura, mas para a história do Tocantins. O escritor Edivaldo Rodrigues, em suas obras, cumpre um importante papel de registrar a história de Porto Nacional ao longo dos seus 270 anos”, frisou a superintendente.
O escritor explicou a abordagem que faz em “A irmã de Deus”. “É uma coletânea de crônicas. Nos últimos dois anos eu lancei os romances Terra de Coronéis e Pontal e os meus colegas de academia e leitores cobravam de mim que eu não fazia um livro de crônicas, então resolvi fazer este, historizar os personagens da minha cidade de uma forma mais lúdica, mais brincalhona do que eram os livros anteriores. Na crônica que dá título ao livro eu faço uma retrospectiva de um período muito difícil de Porto Nacional”, explicou.
Edivaldo Rodrigues é jornalista, editor chefe do jornal O Paralelo 13, e historiador. “Eu me preocupo muito com a minha cidade, que é uma cidade centenária. Esse é o 11ª livro publicado e, entre eles, apenas, intitulado “O assassinato do presidente”, tem um contexto nacional. Mas todos os outros – tanto os de crônica quanto os romances -, são feitos dentro do contexto histórico de Porto Nacional. Os personagens são portuenses”, ressaltou.
A noite de autógrafos reuniu amigos e leitores do autor no mesanino do Bar e Restaurante Maresias, em Porto Nacional. Dentre os presentes, o prefeito do Município, Joaquim Maia; o secretário municipal de Turismo e Cultura, Arnaldo Bahia; e o médico e poeta Célio Pedreira, membro da Academia Tocantinense de Letras.