A deputada estadual Amália Santana (PT), membro da corrente interna Construindo um Novo Brasil (CNB) Tocantins, lamentou a decisão do partido de suspender os direitos políticos de membros que, contrariando as orientações do diretório estadual, continuaram no governo de Marcelo Miranda.
Amália considera a decisão arbitrária. “Essa é uma arbitrariedade sem tamanho, uma verdadeira vingança de um presidente que não perdoa quem não se curva aos seus desmandos”, explicou.
Com a decisão, tomada no último sábado, 2, por 25 votos favoráveis e 14 contrários, tiveram os seus direitos políticos suspensos nomes como: Gleidy Braga, secretária de Cidadania e Justiça; Pedro Dias Corrêa, presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins); e Milne Freitas, superintendente de Desenvolvimento Regional da Secretaria de Planejamento (Seplan) e suplente de deputado federal. “As penas foram impostas apenas a membros da CNB, pessoas de luta, fiéis engajados na causa e que deram a vida para a construção do partido”, finalizou a parlamentar.