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Polí­cia

A Polícia Civil pediu exames de DNA para identificar os corpos de Acácio Gonçalves de Souza, 70, e do filho dele, Marcos Gonçalves de Souza, 36, mortos no dia 22 de setembro na chácara onde moravam na zona rural de Paraíso do Tocantins. Ivani Ribeiro dos Santos, 61, esposa de Acácio, também foi encontrada morta no quintal da propriedade. Ela teria sido assassinada com um corte de faca na garganta. Já os corpos de Acácio e Marcos foram encontrados carbonizados dentro de um dos quartos da casa.

O exame de DNA, segundo o delegado responsável pelo caso, Eduardo Menezes, será necessário porque não foi possível identificar as vítimas pela arcada dentária, já que as mesmas não possuíam histórico dentário. Sem identificação a polícia não pode seguir com as investigações.

Os testes não serão feitos no Tocantins e podem levar até 8 meses para ficar prontos, mas, segundo a polícia, há esforços para que os exames saiam mais rápido, dada a repercussão e comoção geradas pelo crime.

Enquanto aguarda os resultados dos DNAs, o delegado informou que continua ouvindo possíveis testemunhas e parentes das vítimas.A Polícia Civil considera duas linhas de investigação: homicídio e latrocínio.