Conexão Tocantins - O Brasil que se encontra aqui é visto pelo mundo
Polí­tica

Na sessão ordinária desta última quarta-feira, 7, o vereador Lúcio Campelo (PR) questionou o comportamento arbitrário do presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do PreviPalmas, Junior Geo, que investiga supostas irregularidades no Instituto Previdenciário de Palmas. Segundo o vereador, ele e os demais pares se retiraram da sessão por entenderem que a atitude do Presidente estava sendo arbitrária. "Ele não respeitou o regimento interno da casa, e a lei manda ele consultar internamente a comissão a qual ele preside. Ele não respeitou os membros da comissão que ele é presidente. Ao invés de demonstrar grandeza, tomou atitude alterada, eu posso, eu faço".

Vários vereadores se retiraram da sessão,  pois a ocasião era o momento de questionar as testemunhas e sanar a dúvidas. "O vereador teve interesse dúbio para atender o interesse dele, talvez vendido. Para que ninguém fizesse confronto ao ex prefeito. Tem vereadores que tem coragem de ir pro confronto, e tem vereador frouxo, que não vai", observou.

Campelo ficou indignado pelo fato do presidente da CPI tirar a condição dos vereadores fazerem o enfrentamento que estava preparado. Além disso, o fato do ex prefeito Carlos Amastha querer transferir a responsabilidade à vereadores no referido caso, foi questionado. "Falta de respeito com a cidade e principalmente com o funcionalismo público. Dizer que a nomeação do presidente do Previpalmas é responsabilidade da Câmara Municipal. Quem assina a autorização é  ele, e quando não assinou, autoriza alguém assinar. O ex prefeito veio fazer a câmara de palhaça, com o professor Junior Geo conivente", afirmou o vereador. 

Além disso, Campelo desafiou o ex prefeito a apresentar um documento comprovando que os 30 milhões de reais do Instituto de Previdência, constam no fundo do Cais de Mauá, que hoje não existe mais.