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Palmas

Foto: Lorena Karlla

Na manhã desta terça-feira, 29, o engenheiro ambiental Celso Barbosa, da cidade de Guapó - GO, visitou o Aterro Sanitário da Capital. O profissional atua como gerente de Resíduos, da Zero Ambiental, empresa do grupo Solví - SP, que atua com Unidade de Valorização Sustentável (UVS), onde oferece os serviços de saneamento, serviços industriais, tratamento e destinação e valorização energética, dentre outros. 

Acompanhado do responsável técnico pelo Aterro de Palmas, João Marques e do assistente operacional do Aterro, o engenheiro ambiental, Adeluzio Soares, Barbosa conheceu as dependências do aterro, como a sala de reuniões, o refeitório dos funcionários, e o museu do lixo. Em seguida, visitou a área operacional do aterro, as lagoas de tratamento do chorume, o criatório de peixes e presenciou o trabalho operacional de cobertura do aterro.

De acordo com Barbosa, a empresa em que trabalha tem interesse em conhecer novos empreendimentos na área. “Eu constatei o que eu já tinha ouvido falar e pelo que li nas redes sociais, de fato, o aterro de Palmas é um aterro sanitário muito bem operado, em boas condições mesmo em época chuvosa, com cobertura diária de resíduos, não tem a presença de vetores, e o cheiro do chorume  é mínimo”, acrescentando que o aterro tem mecanismo de impermeabilização do solo, drenagem e tratamento do chorume.

Durante a visita, o engenheiro ambiental elogiou e ressaltou as boas praticas da gestão do aterro. “Eu pude perceber que a gestão do aterro vai além do tratamento dos resíduos, como criação de peixes em um lago dentro do empreendimento, a instalação do museu do lixo, e a abertura para a visitação o que demonstra todo um trabalho de cunho social de uma gestão eficaz”, disse.

Para o engenheiro responsável pelo Aterro de Palmas, João Marques, a visita do engenheiro poderá gerar novos projetos e investimentos. “Ficamos muito contentes com a visita dele, pois é um possível investidor nessa área no Estado, e nós temos também a preocupação de implantarmos um aterro na área industrial juntamente com o tratamento de resíduos de saúde, que são resíduos perigosos, portanto  a troca de experiências foi bastante significativa”, destacou.