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Polí­tica

Foto: Aline Batista

Foto: Aline Batista

O vereador Lúcio Campelo (PR) faz apelo ao Governo do Estado e ao Departamento de Trânsito do Tocantins (Detran/TO) para que solucionem dificuldades enfrentadas pelos cidadãos tocantinenses em relação aos procedimentos de entrada e renovação de carteiras de habilitação. Na tribuna da Câmara de Palmas, em sessão nesta quinta-feira, 07, Lúcio disse que o cidadão não pode ser lesado por problemas técnicos do Detran.

Para o parlamentar, causa estranheza a demora em explicar o que, de fato, está acontecendo. “Venho fazer um alerta, ser solidário com o Governo do Estado, mas deixar claro que tal comportamento que hoje ocorre a nível de gestão do Detran, nos causa estranheza em função do departamento ainda não ter conseguido explicar para a sociedade tocantinense o porquê de estar incorrendo o não atendimento do cidadão que busca a renovação da sua carteira, dar entrada no processo de habilitação, que busca tirar sua carteira de motorista’, afirmou Campelo.

Dia 1° de janeiro o Detran e Ciretrans em todo o Estado suspenderam atendimento, justificando a necessidade de manutenção no sistema Detrannet, um sistema fornecido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Desde então, os atendimentos estão sendo comprometidos.

Prazo e Providências

Quem tiver perdido o prazo para pagamento da renovação de CNH, corre o risco de precisar abrir novo processo, segundo o vereador Lúcio. “O comentário que existe hoje é que quem tiver perdido o prazo de pagamento, não vai mais renovar, e vai ter que abrir um novo processo para tirar uma nova carteira de motorista”, comunicou.

O vereador pede ao governador Mauro Carlesse que tome providências o mais rápido possível. “Que através de um Decreto Lei consiga minimizar essa situação, em função das questões dos dados, ou que o próprio Detran baixe uma portaria, evitando que o cidadão que teve sua carteira vencida em novembro, dezembro, em janeiro, fevereiro e março, até resolver isso, possam estar dirigindo, garantindo o direito de ir e vir, conforme estabelece a Constituição”, alertou.