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Polí­tica

Foto: Aline Batista/CMP

Foto: Aline Batista/CMP

A vereadora Laudecy Coimbra (SD) que foi relatora na CPI do PreviPalmas ressaltou nesta última segunda-feira, 1º de julho, durante a última reunião da Comissão, a isenção dos membros na condução dos trabalhos de investigação e análise de irregularidades e indícios de crimes cometidas no órgão durante a gestão do ex-prefeito Carlos Amastha (PSB). 

A CPI chega ao fim após 10 meses de trabalho, pelos quais foi possível verificar atos que geraram documentos que comprovam a improbidade e a irregularidade de ações, com indícios de crime contra o sistema financeiro, improbidade administrativa e falsificação de documentos. 

Segundo a vereadora, foi um trabalho árduo e extenso que encerra-se causando-lhe a sensação de dever cumprido, de poder entregar ao servidor de Palmas e a sociedade o trabalho que foi feito com isenção. "O que está no relatório é com base em documentação, com base nas convicções que nós temos. E repito que não é uma condenação, a Câmara não tem essa função, a gente dar indícios para que a autoridade competente faça o que é de direito, que tem que ser feito e responsabilize civil e criminalmente possíveis culpados".

Laudecy concluiu destacando que acima de tudo, o importante é que se consiga saber o caminho do dinheiro do PreviPalmas e que seja possível devolve-lo ao servidor público a quantia que é grande e importante para as futuras aposentadorias. (Da redação com informações da Assessoria de Imprensa)