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Economia

A publicação está disponível no site do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), entidade do Sistema Fieto

A publicação está disponível no site do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), entidade do Sistema Fieto Foto: Divulgação

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Realizado com 235 empresários e executivos de empresas industriais do Tocantins, o estudo Impacto da Pandemia do Coronavírus na Indústria Tocantinense destaca que 72% dos pesquisados não optou por demissões como forma de enfrentamento da crise sanitária causada pela Covid-19, causada pelo novo coronavírus Sars-Cov-2. A publicação está disponível no site do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), entidade do Sistema Fieto, que fez o levantamento entre os dias 24 a 30 de abril, via telefone.

Os dados da pesquisa mostram que o índice de demissões neste segmento foi de 28% no Estado, sendo de 24% em Palmas, 25% em Araguaína e 34% em Gurupi. Em outro questionamento proposto pela pesquisa mostra que 76% dos empresários entrevistados afirmaram que as medidas de contingenciamento/isolamento afetaram negativamente seus negócios apontando aspectos como queda nas vendas, redução de faturamento e queda na produção.

Os resultados apontam ainda que 53% das empresas tiveram redução entre 50% a 80% de faturamento/receita em seus negócios durante o período de contingenciamento/isolamento por conta da pandemia do novo coronavírus. 24% das empresas estão com todas as atividades paralisadas durante o período de contingenciamento /isolamento. Individualmente o setor da produção foi o mais afetado. 17%

“Os números da pesquisa mostram que apesar da maioria das empresas optarem por manter seus colaboradores, há um quadro bastante preocupante provocado pelas consequências da crise com a pandemia do coronavírus, como a redução acentuada do faturamento das indústrias. Isso reforça que medidas emergenciais efetivas devam ser tomadas pelo Poder Público para se evitar uma crise ainda maior da economia”, avaliou o presidente da Fieto, Roberto Magno Martins Pires.

O cálculo amostral do estudo que está disponível no site do IELlink Documentos e Publicações, é de 95% de confiança.