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Minerva Foods de Araguaína é uma plantas frigoríficas do Tocantins que ainda aguardam autorização para exportar

Minerva Foods de Araguaína é uma plantas frigoríficas do Tocantins que ainda aguardam autorização para exportar Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Minerva Foods de Araguaína é uma plantas frigoríficas do Tocantins que ainda aguardam autorização para exportar Minerva Foods de Araguaína é uma plantas frigoríficas do Tocantins que ainda aguardam autorização para exportar

A senadora Kátia Abreu (PP-TO) solicitou à Embaixada da China no Brasil atenção especial ao pedido de três frigoríficos de carne bovina do Tocantins que aguardam autorização para exportarem ao País asiático. Na condição de presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, a parlamentar destacou a importância da agropecuária na geração de emprego e renda para o Estado.

“Tenho a satisfação de solicitar ao senhor embaixador, cuja amizade e parceria tanto estimo, que encareça a especial atenção das autoridades chinesas para os três estabelecimentos”, afirma a senadora no ofício enviado nesta segunda-feira (17). As plantas frigoríficas do Tocantins que ainda aguardam autorização para começarem a exportar são: Minerva (município de Araguaína), LKJ Frigorífico (Araguaína) e Indústria e Comércio de Carnes e Derivados Boi Brasil (Alvorada).

“Fui eleita pelo povo tocantinense para defender os legítimos interesses do mais jovem estado brasileiro, um local com grande potencial econômico e crescente importância para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal. Conto com o apoio do estimado Embaixador para que possamos aprofundar os laços de cooperação e amizade entre meu amado estado e a querida nação chinesa”, conclui Kátia Abreu.

Ao embaixador Yang Wanming, Kátia Abreu destaca que atualmente há 56 pedidos de habilitação de frigoríficos brasileiros para exportação de carne à China. “Sem o credenciamento de um maior número de estabelecimentos, não será possível ao Brasil atender ao crescimento esperado da demanda do mercado chinês. Os estabelecimentos brasileiros atualmente credenciados já se encontram no limite de sua capacidade de oferta de produtos”, argumenta a senadora no ofício.