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Polí­tica

Presidente da Câmara, Arthur Lira, comandou a sessão do Plenário

Presidente da Câmara, Arthur Lira, comandou a sessão do Plenário Foto: Cleia Viana

Foto: Cleia Viana Presidente da Câmara, Arthur Lira, comandou a sessão do Plenário Presidente da Câmara, Arthur Lira, comandou a sessão do Plenário

O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, nesta terça feira, 10, a PEC do Voto Impresso (Proposta de Emenda à Constituição 135/19). Foram 229 votos favoráveis, 218 contrários e 1 abstenção. Como não foram obtidos os 308 votos favoráveis necessários, o texto será arquivado o que representa uma derrota para o presidente Jair Bolsonaro, defensor da ideia.  Ao todo foram computados 448 votos.

A proposta caso fosse aprovada determinaria a impressão de “cédulas físicas conferíveis pelo eleitor” independentemente do meio empregado para o registro dos votos em eleições, plebiscitos e referendos.

Na semana passada, a comissão especial derrotou o texto do relator, deputado Filipe Barros (PSL-PR), e também rejeitou o texto original, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF).

Apesar de derrotada na comissão a decisão de levar a PEC ao Plenário foi tomada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, com o objetivo de encerrar a disputa política em torno do tema. 

Votos da bancada do Tocantins 

Da bancada federal tocantinense apenas o Célio Moura (PT), Dorinha Seabra Rezende (DEM) e Dulce Miranda (MDB) votaram contra a proposta do voto impresso. A favor da proposta defendida pelo presidente Bolsonaro votaram Eli Borges (SD), Osires Damaso (PSC), Carlos Gaguim (DEM), Vicentinho Junior (PL) e Tiago Dimas (SD). (Com informações da Agência Câmara)