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Meio Jurídico

Foto: Divulgação TJ/TO

Foto: Divulgação TJ/TO

O Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) segue na disputa do 19º Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, finalista na categoria Mídia Audiovisual. O anúncio dos projetos finalistas foi feito na noite dessa segunda-feira, 4, pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), em seu canal no YouTube. Os grandes vencedores serão conhecidos no próximo dia 22 de outubro, durante a programação do Seminário On-line de Comunicação e Justiça - Comunicando direitos e cidadania em tempos excepcionais, que acontecerá dias 21 e 22/10, também pela mesma plataforma digital.

O projeto finalista do Poder Judiciário do Tocantins, com o tema “Não à violência cotidiana”, traz uma série de entrevistas assinada pela repórter Natália Rezende, motivada pelo Dia da Não Violência e também por várias ações afirmativas do Tribunal sobre o tema, colocando o preconceito (de gênero, religioso e estético) como uma das formas de violência contra a mulher.

Sob a coordenação de Kézia Reis, então diretora do Centro de Comunicação Social (Cecom-TJTO), hoje sob o comando do jornalista Tião Pinheiro, o projeto envolveu uma equipe multimídia com Marcelo Santos Cardoso e Rondinelli Ribeiro na edição de textos e vídeos, respectivamente, e ainda com a colaboração direta de Gabriela Almeida, Henryque Cerqueira e Hordiley Cangaçu.

A série, construída com a participação de fontes das áreas acadêmica, médica e jurídica, ouviu as histórias e as lições contadas por duas vítimas, cujo conteúdo foi publicado no site www.tjto.jus.br e também veiculado no Instagram (@tjtocantins) nos dias 29, 30 e 31 de janeiro de 2020.

TRE-TO

O Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) é finalista na mesma categoria Mídia Audiovisual com a série “Urna Eletrônica: eu conheço, eu confio”, e na categoria Artigo Acadêmico, com o artigo “Comunicação pública nas mídias e redes sociais digitais – uma análise do Judiciário no Twitter”, do mestrando em Comunicação e Sociedade da Universidade Federal do Tocantins (UFT) Maurílio Luiz Hoffman da Silva.

209 projetos inscritos em 13 categorias

Segundo a organização do prêmio, na edição deste ano foram inscritos 209 projetos concorrendo em 13 categorias, como mídia radiofônica, visual, social, publicação especial, fotografia, reportagem escrita, comunicação interna, campanha institucional de interesse público, relacionamento com a mídia, artigo acadêmico e o grande prêmio. Os projetos foram avaliados por 36 jurados, profissionais de comunicação de diversas regiões do país.

O prêmio reconhece os melhores trabalhos realizados pelas assessorias de comunicação de todos os órgãos do sistema de Justiça brasileiro no ano de 2020. Havendo empate, será considerado vencedor o projeto que obtiver maior nota no critério Criatividade, Inovação e Ineditismo. No dia 22 de outubro, os vencedores serão conhecidos pela soma dos votos do júri popular (participantes do Seminário) e do júri técnico.

Reconhecimento

O Tocantins já teve projetos reconhecidos em edições anteriores, tendo conquistado três troféus no Prêmio. Em 2017, o telejornal Repórter Justiça ficou em primeiro lugar na categoria Programa de TV. Em 2016, por exemplo, o destaque foi para o Zap Justiça, categoria Comunicação Interna, e o documentário histórico sobre o TJTO, na categoria Vídeo Institucional. Todas as regiões do país foram representadas como finalistas, nesta edição, com destaque para o Estado do Ceará.

Categorias/Finalistas:

Artigo Acadêmico (TRE-TO; UFP e UNIRON);

Comunicação Interna (DP-GO; DP-RS e Justiça Federal do Ceará);

Fotografia (DP-CE; TJ-MT e TRE-BA);

Mídia Audiovisual (PGR; TJCE; TJTO e TRE-TO);

Mídia Digital (DP-RJ; TJMS; TJTO e TRE-PR);

Mídia Radiofônica (TJRS; TSE; TJTO e TST);

Mídia Social (STJ; TJRO; TJTO e TSE);

Projeto/Campanha Institucional de Interesse Público (TJSP, TRE-RO e TRT7);

Publicação Especial (ANADEP, DP-BA e TJGO);

Relacionamento com a Mídia (MP-PR, TJSP e TSE);

Reportagem Escrita (TJMA, TRF4 e TSE);

Vídeo Institucional/Documentário (ADEP-MG, PRR5 e TRE-CE).