Motivado por diversas reclamações dos servidores sobre o atendimento ofertado pelo plano de saúde Sinai em Araguaína, o Sintras encaminhou cobrança ao governador Wanderlei Barbosa para as devidas providências.
Segundo o Sintras, os relatos denunciam a falta de profissionais credenciados para atendimentos das demandas dos servidores e que pontualmente são descontados mensalmente os valores de adesão ao plano.
O sindicato cobra do governo abertura para credenciamento de novos profissionais. “Estamos exigindo um serviço que é pago todo mês pelos servidores e que os mesmos não estão sendo atendidos conforme sua adesão no plano, por isso cobramos a garantia de assistência à saúde, bem como aos seus dependentes”, frisa o presidente Manoel Pereira de Miranda.
O sindicato reforça a necessidade urgente de regularização. "Vivenciamos um período crítico de saúde pública, e por isso a necessidade urgente de regularização dos serviços por parte do instituto Sinai em Araguaína nos atendimentos de pronto atendimento clínico e ortopédico, emergência e urgência, diagnóstico por imagem, laboratório, centro cirúrgico, UTI e internações, dentre outras demandas", ressalta Manoel Miranda.
Instituto Sinai
Por meio de nota, o Instituto Sinai de Araguaína informou não ter sido procurado pelo Sintras ou recebido reclamações de atendimento dos servidores filiados ao sindicato, e ainda que o sindicato não detalha quais seriam os problemas relatados pelos servidores.
O Instituto ainda posiciona que todos os serviços de pronto atendimento clínico e ortopédico, emergência e urgência, diagnóstico por imagem, laboratório, centro cirúrgico, uti e internações estão sendo oferecidos, normalmente, aos usuários do Servir, o plano de saúde dos servidores públicos.
Segundo o Instituto Sinai, nas últimas semanas houve crescimento na busca por atendimento em função do aumento no número de casos de síndromes gripais e dengue, mas que todos os pacientes que procuraram o Instituto foram atendidos. (Matéria atualizada às 15h01min de 14/01/22)