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Foto: Divulgação

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O secretário da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro), Jaime Café, em parceria com representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Paraíba (Codevasf) estiveram reunidos nessa quarta-feira, 16, para programar ações conjuntas que serão realizadas durante a Feira de Agrotecnológica Agropecuária (Agrotins 2022). A expectativa é que a feira seja realizada no formato híbrido (remoto e presencial), nos dias 8 a 14 de maio, no Centro Agrotecnológico de Palmas. 

Ao falar da realização da feira, o secretário Jaime Café destacou que já iniciou os preparativos para Agrotins 2022, este ano, com a novidade que é o formato híbrido. “Estaremos mostrando ao vivo e transmitindo virtualmente. Mas vamos principalmente poder receber o produtor do Tocantins e do Brasil aqui na nossa feira, mostrando o que há de melhor pra produção do nosso Estado”, ressaltou.

O representante da Codevasf, Marcel Assunção disse que a instituição está no Tocantins há cerca de dois anos, e sente muito honrado com essa participação aqui na Agrotins 2022 que vai ser realizada este ano. “É uma feira muito importante para o expositor, uma grande vitrine para produtores e empresas demonstrarem seus produtos e suas novas tecnologias, portanto este ano iremos participar dessa grande feira do Estado”, explicou.

Embrapa

De acordo com o chefe-Adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Pesca e Aquicultura do Tocantins, Roberto Monolio Valladão Flores, as feiras agropecuárias são muitos importantes para a instituição no sentido de possibilitar a exposição das tecnologias e transferir para população. “A Agrotins é uma das maiores feiras do país. Nós pesquisamos e trabalhamos com todos os sistemas agrícolas, transferindo nossas ações. A expectativa é que esse ano possamos voltar de forma presencial de forma mais ativa em negociações e apresentações dos produtos, mas também receber outras unidades da Embrapa de outras regiões do país”, explicou.

O pesquisador disse ainda que, “além da parte de apresentações técnicas de palestras e entrevistas dos especialistas que vão apresentar novas soluções para população, é muito importante para o setor privado, gerar novos negócios e que possamos alimentar as pesquisas da Embrapa para o futuro”.