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Cidades

Foto: Fernando Rios

Representantes de alunos dos cursos de educação superior do Campus de Paraíso do Tocantins do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), estiveram reunidos na manhã desta terça-feira, dia 12, com o procurador-geral do município, Gilberto Lucena. Na oportunidade foi dialogado sobre a situação atual, com a falta do transporte coletivo na cidade, que está afetando a ida dos alunos do período noturno até o Campus, localizado no Setor Santana, na região sul da cidade.

Além do procurador-geral, também participou da reunião a servidora Carolline Emmanuelle, na oportunidade representando a Controladoria Geral do município. Os alunos foram representados pelo servidor da IFTO e aluno, Dyego Pereira; e os alunos Werican de Sousa Lima, Luiz Felipe Martinho; Kênia de Castro Silva e Fagner Vieira.

O procurador Gilberto Lucena explicou aos alunos, que a Prefeitura está buscando solução para o caso e ressaltou que o edital para interessados em explorar o transporte coletivo na cidade já foi publicado. “Justificamos a situação vigente aos alunos para que eles tomem conhecimento dos trâmites legais. Estamos buscando soluções, mas temos que fazer com segurança jurídica. Já publicamos um edital, onde estamos chamando empresas interessadas em atuar no transporte público municipal, incluindo o itinerário do IFTO”, explicou.

A Prefeitura de Paraíso do Tocantins, através da Secretaria Municipal de Educação e Juventude vem trabalhando para conter os transtornos gerados que a quebra de contrato com a antiga empresa responsável pelo transporte coletivo. Atualmente, os alunos que estudam o ensino médio na instituição estão sendo transportados por ônibus escolares da secretaria.

A expectativa da gestão é realizar os trâmites necessários para estabelecer a retomada do transporte coletivo, não apenas para o IFTO, mas para toda a cidade. “A autorização não se equivale à concessão definitiva para a exploração do transporte coletivo de passageiros. Ela se dá em caráter especial, devido a rescisão de contrato do município, com a empresa que era responsável pela prestação deste serviço”, informou o procurador.