A partir da próxima segunda-feira, 1º de agosto, os moradores de Araguaína receberão a visita de recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que realizarão a coleta de informações do Censo 2022. O trabalho é necessário para atualização das informações sobre as condições de vida da população no município.
De acordo com o chefe da agência do IBGE de Araguaína, Jailson Carvalho, o trabalho será feito por 156 recenseadores que vão visitar casa a casa. “Dividiremos as visitas por regiões de modo que colhamos as informações de todos os moradores. Nossos entrevistadores estarão devidamente identificados e a entrevista pode durar entre 25 minutos”.
Para o prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues, o censo é muito importante e contribui para a elaboração de políticas públicas para o município. “Peço a colaboração da nossa população durante essa coleta de dados, já que nós, gestores municipais e estaduais, utilizamos esses dados para o planejamento e escolhas de ações assertivas que beneficiem toda população”.
A estimativa do IBGE é visitar 71 mil domicílios em Araguaína.
Identificação dos recenseadores
A orientação do instituto é de que os moradores estejam atentos às características para reconhecimento dos recenseadores. Esses profissionais estarão identificados com colete e boné do IBGE de cor azul e crachá com foto. Além disso, todos os pesquisadores terão em mãos um dispositivo móvel de capa azul, semelhante a um celular, para registro das informações.
“Caso o morador ainda se sinta inseguro, mesmo depois de identificar os critérios acima, poderá solicitar ao próprio recenseador o registro dele junto ao IBGE. O acesso será imediato, através de um QR CODE disponível no crachá do nosso pesquisador”, destacou Jailson Carvalho.
As visitas serão realizadas a partir das 8 horas. Para conseguir encontrar moradores em casa, algumas dessas visitas do Censo 2022 poderão ser realizadas após às 18 horas e também aos sábados e domingos, incluindo feriados.
Sobre o censo
O Censo Demográfico tem por objetivo contar os habitantes do território nacional, identificar suas características e revelar como vivem os brasileiros, produzindo informações imprescindíveis para a definição de políticas públicas e a tomada de decisões de investimentos.
A investigação nos domicílios inclui além dos quesitos presentes no questionário básico, outros mais detalhados, bem como quesitos sobre temas específicos: características dos domicílios, identificação étnico-racial, nupcialidade, núcleo familiar, fecundidade, religião ou culto, deficiência, migração interna ou internacional, educação, deslocamento para estudo, trabalho e rendimento, deslocamento para trabalho, mortalidade e autismo.