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Polí­cia

Foto: Divulgação

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Dando continuidade às ações da operação Maria da Penha, que está sendo realizada pela 3ª Delegacia de Atendimento à Mulher - 3ª DEAM de Araguaína, ao longo de todo o mês de setembro, na manhã desta quinta-feira, 22, agentes daquela unidade policial efetuaram a prisão, em flagrante, de um homem de 39 anos que teria acabado de ameaçar a irmã e estava ameaçando outro irmão.

De acordo com a delegada Ana Maria Varjal, a ação que resultou na captura do indivíduo foi deflagrada instantes depois de a irmã do homem comparecer até a sede da 3ª DEAM noticiando que acabara de ser ameaçada de morte pelo homem e que ele estaria em sua residência ameaçando outro irmão.

Diante dos fatos e considerando ainda a situação de flagrante, os policiais foram até o imóvel e efetuaram a prisão do investigado pela prática do crime de ameaça em contexto de violência doméstica. Ele foi levado até a Central de Atendimento da Polícia Civil, onde a autoridade policial plantonista ratificou a voz de prisão e confeccionou o auto de prisão em flagrante pela ameaça em contexto de violência doméstica e termo circunstanciado de ocorrência pelas ameaças contra seu irmão.

Após a realização dos procedimentos legais cabíveis, o indivíduo foi recolhido à Casa de Prisão Provisória de Araguaína (CPPA), onde aguardará manifestação da Justiça. A Polícia Civil do Tocantins reafirma seu compromisso na atuação para a erradicação da violência doméstica em todo o Estado.

Ao comentar sobre a prisão, a delegada Ana Maria Varjal ressaltou que as equipes da 3ª DEAM de Araguaína estão sempre de prontidão e intensificando as investigações a fim de prevenir e também efetuar a prisão de pessoas que insistem em praticar violência doméstica em Araguaína e região.

“As ações da 3ª DEAM e de toda a Polícia Civil do Tocantins são pautadas visando o combate e a repressão a todo o tipo de violência praticada contra as mulheres e, nesse sentido, mediante a deflagração da operação Maria da Penha, estamos ainda mais empenhados em fazer com que os agressores possam responder pelos seus atos, conforme previsto na lei”, ponderou a delegada.