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Meio Jurídico

A Operação Caninana foi deflagrada em junho de 2022 pela Polícia Federal, onde mais de 60 policiais cumpriram mandados de busca, apreensão e prisões.

A Operação Caninana foi deflagrada em junho de 2022 pela Polícia Federal, onde mais de 60 policiais cumpriram mandados de busca, apreensão e prisões. Foto: Divulgaçã PF

Foto: Divulgaçã PF A Operação Caninana foi deflagrada em junho de 2022 pela Polícia Federal, onde mais de 60 policiais cumpriram mandados de busca, apreensão e prisões. A Operação Caninana foi deflagrada em junho de 2022 pela Polícia Federal, onde mais de 60 policiais cumpriram mandados de busca, apreensão e prisões.

O Ministério Público do Tocantins (MPTO) interpôs recurso contra a decisão judicial que colocou em liberdade sete policiais civis, presos durante a ‘Operação Caninana’. Para o órgão ministerial, a soltura não encontra respaldo nas provas dos autos e a liberdade dos réus põe em risco a segurança da sociedade e das testemunhas do processo.

Os fundamentos do recurso serão apresentados na oportunidade do oferecimento das razões recursais, dentro do prazo legal.

A operação foi deflagrada em junho do ano passado, pela Polícia Federal, com o objetivo de desmantelar um suposto “grupo de extermínio” formado por policiais civis do Tocantins. As investigações apontaram que o grupo seria responsável por cinco mortes, ocorridas em março de 2020.

O MPTO sustenta que os homicídios foram cometidos por motivo torpe e com “a intenção de promover uma ‘limpeza social’ em Palmas” -- todas as vítimas tinham antecedentes criminais. Saiba mais sobre a operação clicando aqui  (Com informações do MP/TO)