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O menino é residente da Aldeia Macaúba, na Ilha do Bananal, e está desaparecido desde o dia 21 de janeiro.

O menino é residente da Aldeia Macaúba, na Ilha do Bananal, e está desaparecido desde o dia 21 de janeiro. Foto: Divulgação CBMTO

Foto: Divulgação CBMTO O menino é residente da Aldeia Macaúba, na Ilha do Bananal, e está desaparecido desde o dia 21 de janeiro. O menino é residente da Aldeia Macaúba, na Ilha do Bananal, e está desaparecido desde o dia 21 de janeiro.

As intensas buscas pelo menino indígena Bruno Karajá, de 11 anos, que desapareceu na região da Ilha do Bananal no dia 21 de fevereiro, ganharam um novo fôlego. No final da tarde de quarta-feira, 31, os militares do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins notaram um comportamento diferente do cão farejador que fazia varredura com a equipe. Este indício levou a equipe a concentrar nesta quinta-feira, 1º de fevereiro, as buscas em um ponto de interesse situado a 7 km de distância da base central.

A área onde Bruno desapareceu está localizada entre os municípios de Santa Terezinha (MT) e Pium (TO), em uma região de divisa entre os dois estados. O menino é residente da Aldeia Macaúba, na Ilha do Bananal.

A operação entra em seu 11º dia e o contingente de resgate é composto por três militares do Corpo de Bombeiros do Tocantins, um drone e um cão farejador. Além disso, três militares de Mato Grosso, dois cães, dois drones e um membro do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAer) do Tocantins estão empenhados na busca pelo paradeiro de Bruno.

A comunidade local e equipes de resgate mantêm-se unidas na esperança de que os esforços concentrados e o apoio dos cães possam levar ao retorno seguro do menino desaparecido. (CBMTO)