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Economia

A preocupação com os boletos é um ponto comum na vida de grande parte da população, em especial, em relação às contas de água, luz e gás natural. Para entender o perfil e o comportamento do consumidor, Serasa e Flexpag, hub de serviços para empresas de utilities da Experian, traçaram uma radiografia sobre o pagamento de contas básicas, necessárias para o funcionamento dos lares brasileiros.

Segundo o estudo, realizado em parceria com o Instituto Opinion Box, 6 em cada 10 brasileiros são os únicos responsáveis pelo pagamento das contas em sua residência, sendo a conta de energia/luz a principal. Nesse cenário, para metade dos consumidores, as contas básicas chegam a representar até 10% dos custos da renda mensal – para 11%, representam valor superior a 40% do orçamento.  

Em relação ao perfil dos consumidores entrevistados, 39% afirmam serem casados, seguido por 36% que estão solteiros. Em linha, 52% deles moram atualmente com um cônjuge, e 50% têm de 1 a 2 filhos. Ao analisar as ocupações e profissões, 32% trabalham, atualmente, em uma empresa privada e outros 14% são autônomos.

Responsáveis pelo pagamento

De acordo com o levantamento, 49% dos entrevistados afirmam serem os responsáveis pelo pagamento da conta de água. Entre os que não são titulares, a titularidade fica com o dono da casa/proprietário do imóvel/condomínio (42%), marido/esposa (27%), pais (27%), filhos (3%) ou namorado(a) (3%).

Em relação às contas de luz e gás natural, o mesmo comportamento se mantém: 61% e 62% são os próprios titulares das contas, respectivamente.

“Prevendo e monitorando esse comportamento, estamos também investindo cada vez mais em soluções para facilitar o pagamento das contas básicas, que são prioridade entre as despesas dos brasileiros”, afirma Karina Lopes, gerente da Serasa. “Entre as ferramentas disponíveis, a Serasa oferece a ferramenta ‘Minhas Contas’, que permite a transação de qualquer boleto registrado no CPF do consumidor, incluindo as utilities, para evitar que esses serviços fundamentais sejam cortados e que se torne uma situação de endividamento”, afirma Karina.

O levantamento ouviu 3.386 pessoas, entre os dias 16 e 27 de maio de 2024.(Três Comunicação)