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Foto: Aldemar Ribeiro/ Secom-TO

Foto: Aldemar Ribeiro/ Secom-TO

O secretário-chefe da Casa Civil, Deocleciano Gomes, representando o governador Wanderlei Barbosa, recebeu na tarde desta quinta-feira, 18, no Palácio Araguaia, a coordenadora-geral de Operações Estratégicas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ivana Guerreiro. Na ocasião, eles debateram a implantação de um projeto voltado para inovações nas cadeias produtivas da agropecuária para conservação florestal na Amazônia Legal.

Deocleciano ressaltou a relevância do reconhecimento do governo federal em ter o Tocantins como um dos estados mais importantes em termos de produtividade e também de preservação ambiental. “Esse projeto que o Ministério da Agricultura está desenvolvendo será implementado em cinco estados e o Tocantins é um deles. Esta reunião serviu para tomar medidas iniciais para a implantação desse projeto, que visa fortalecer a cadeia produtiva nas áreas de gado e soja, além de reforçar a sustentabilidade ancorada nos projetos que o Estado já desenvolve e que serão potencializados com recursos do Mapa”, frisou o secretário-chefe.

Projeto inovador e sustentável para o agro

O projeto de inovação nas cadeias produtivas é executado em parceria entre o Mapa e o governo da Alemanha, por meio do KfW Banco de Desenvolvimento, e os estados da Amazônia. Ele é baseado em três principais pilares: adequação das propriedades com os critérios da plataforma Agro+Brasil como ferramenta de avaliação da situação ambiental; diagnóstico dos sistemas agrários (socioeconômico e documental), levantamento socioeconômico ambiental dos imóveis rurais nos projetos de assentamentos; e elaboração de planos integrados voltados à conformidade socioambiental.

Ivana Guerreiro destacou que o projeto, que será executado em cinco estados da Amazônia Legal (Tocantins, Pará, Amazonas, Rondônia e Mato Grosso), visa promover inovação nas cadeias agropecuárias. “A intenção é promover inovação nas cadeias da agropecuária para a conservação florestal na Amazônia”, salientou Ivana Guerreira. (Secom/TO)