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Campo

Expectativa é de que os proprietários de rebanhos na Ilha do Bananal tenham declarado aproximadamente 118 mil animais.

Expectativa é de que os proprietários de rebanhos na Ilha do Bananal tenham declarado aproximadamente 118 mil animais. Foto: Keven Lopes/Adapec

Foto: Keven Lopes/Adapec Expectativa é de que os proprietários de rebanhos na Ilha do Bananal tenham declarado aproximadamente 118 mil animais. Expectativa é de que os proprietários de rebanhos na Ilha do Bananal tenham declarado aproximadamente 118 mil animais.

O Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), encerra nesta segunda-feira, 30, o prazo da campanha obrigatória de informações pecuárias na Ilha do Bananal, que iniciou no dia 1º de agosto. A expectativa é de que durante esse período, todos os proprietários de rebanho da região tenham procurado a Adapec para informar a quantidade de animais de produção por espécie existentes nos 311 retiros, que têm aproximadamente 118 mil animais. 

A região que fica no Tocantins conta com retiros cadastrados nos municípios do entorno da Ilha: Sandolândia, Formoso do Araguaia, Lagoa da Confusão e Pium.

Durante o período da campanha, a Adapec manteve equipes no local para realizarem, por amostragem, a vigilância nos animais para prevenção contra a febre aftosa. Os protocolos sanitários são exigências do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para garantia da sanidade dos animais e a evolução da condição sanitária para livre internacionalmente da febre aftosa sem vacinação.

“Tivemos uma campanha dentro da normalidade. Após o prazo estipulado saberemos pelo nosso sistema quais proprietários de animais não realizaram o ato. Eles serão notificados, pagarão multa no valor de R$ 127,69 por propriedade e terão a ficha de movimentação de animais bloqueada até a sua regularização”, informa o responsável técnico pelo Programa Estadual de Vigilância em Febre Aftosa da Adapec, João Eduardo Pires.   

Ilha do Bananal

A campanha na Ilha do Bananal é realizada no período de estiagem porque na maior parte do ano as áreas estão alagadas, dificultando o acesso aos retiros.  Nessa época de declaração, os produtores rurais conseguem de forma mais efetiva chegar aos animais e fazerem as práticas sanitárias necessárias à manutenção da saúde.