A Cia Lamira Artes Cênicas, reconhecida por seu trabalho inovador e comprometido com a valorização da cultura brasileira, dá um passo histórico em sua trajetória ao participar pela primeira vez do 14º festival internacional de artes cênicas, que acontecerá no Chile. No dia 29 de novembro e 1º de dezembro, a companhia apresentará o espetáculo "Luna de Miel", marcando sua estreia em um dos mais importantes cenários artísticos globais.
Participar de um festival dessa magnitude em terras chilenas não é apenas uma conquista; é a realização de um sonho coletivo de artistas que, mesmo diante de desafios logísticos e financeiros, acreditam no poder transformador da arte e na capacidade de levar suas criações para além das fronteiras do Brasil. “Essa é uma oportunidade única de mostrar ao mundo um pouco da nossa essência, da nossa cultura e do trabalho que construímos com tanto esforço e dedicação”, afirma Carolina Galgane diretora geral e atriz da companhia.
Com anos de dedicação à pesquisa e à criação artística, a Lamira tem emocionado plateias em todo o Brasil com seus espetáculos que unem movimento, narrativa e uma sensibilidade única. Agora, com Luna de Miel, a companhia terá a chance de representar o país em um palco internacional e ampliar sua visão artística ao interagir com outras culturas e linguagens cênicas. Este projeto foi fomentado pelo programa Funarte de apoio a ações continuadas 2023 - Grupos e coletivos artísticos. Projeto Lamira Viva!
Superando Desafios
A participação da Lamira neste 14º festival no Chile foi marcada por desafios, como o planejamento logístico para transportar o elenco, figurinos e equipamentos. Ainda assim, o desejo de compartilhar sua arte e expandir horizontes prevaleceu. Cada etapa da preparação reforçou o compromisso da companhia com a excelência e com o fortalecimento do cenário artístico brasileiro.
Impacto Cultural e Artístico
Esse momento não é apenas um marco para a história da companhia, mas também uma inspiração para outros artistas e grupos culturais que enfrentam dificuldades semelhantes. É a prova de que, com determinação, apoio e visão, é possível romper barreiras e levar a arte brasileira a novos palcos.