Por meio de ofício, o presidente da Federação dos Sindicatos de Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Fesserto), Carlos Augusto Melo - Carlão, e o presidente do Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais do Tocantins (Sinfito/TO), Raphael Cota Couto, solicitaram ao Governo do Estado solução à discrepância salarial e de carga horária que existe entre fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais efetivos e aqueles profissionais que são contratados, porém exercem a mesma função. O pedido foi protocolado junto ao secretário de Estado da Saúde, Carlos Felinto Júnior, na sexta-feira, 10.
“O salário atual dos profissionais Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais contratados pelo estado do Tocantins atualmente é R$ 3.071,00, valor congelado há mais de 10 anos, que hoje corresponde a cerca de aproximadamente dois salários mínimos”, destaca o presidente do Sinfito/TO, Raphael Couto.
A proposta é que seja equiparado o valor para o que é aplicado aos profissionais efetivos da categoria em início de carreira na legislação do funcionalismo público estadual, trata-se do valor da hora de R$ 30,65 e uma carga horária de 135 horas mensais.
“Diante da legislação e, por conseguinte, a insatisfação de diversos profissionais com a discrepância salarial dos cargos, é que estamos apresentando essa solicitação para tentar corrigir as distorções, igualando o salário do servidor contratado ao valor do efetivo no início de carreira”, explica o presidente da Fesserto e Força Sindical, Carlão.