Para conscientizar a comunidade acadêmica e reforçar os estoques do banco de sangue, a Ulbra Palmas promove na quarta-feira, 29 de outubro, um mutirão de doação de sangue e cadastro de medula óssea. A ação faz parte da disciplina Práticas Multiprofissionais do curso de Medicina e a iniciativa busca reforçar o compromisso dos futuros profissionais da saúde com a empatia, a solidariedade e o cuidado com o próximo.
A atividade deve acontecer das 08h às 12h e para participar é preciso ter entre 16 (apresentar autorização dos pais) e 69 anos; estar alimentado, pesar mais de 50 quilos, apresentar bom estado de saúde, não ter apresentado sintomas de gripe/resfriado por 10 dias e ter, em mãos, documento de identificação original com foto.
“Essa ação é uma oportunidade para os nossos alunos conhecerem, na prática, formas de promoção da saúde e de incentivo à solidariedade. A campanha de doação de sangue reforça o papel social que profissionais da área da saúde devem exercer. Além disso, permite que os estudantes se aproximem das ações desenvolvidas pelo Hemocentro e compreendam a importância da doação regular de sangue para salvar vidas”, disse o coordenador-adjunto da Medicina Ulbra Palmas, Marlon Benigno.
Para o acadêmico Antônio Ítalo, doador de medula óssea, reforçou a relevância da iniciativa. “Sou doador e sei, na prática, o quanto um gesto simples pode transformar realidades. Uma única bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas, e a doação de medula pode ser a única esperança para alguém. Fazer o bem está ao nosso alcance. Seja a razão do sorriso e da esperança de alguém”, afirmou.
O estudante Mateus Machado, também doador de sangue, compartilhou sua experiência pessoal. “Comecei a doar depois que percebi o quanto um gesto simples pode fazer diferença real na vida de alguém. Às vezes, a gente acha que doar é algo distante, mas pode ser justamente o que salva uma pessoa naquele dia. É uma forma de usar um pouquinho do que a gente tem para gerar esperança para quem precisa”, contou.
Segundo a acadêmica Sarah Dias, a mobilização é essencial para despertar o senso de responsabilidade social entre os estudantes. “O público acadêmico é formado, em sua maioria, por jovens e pessoas saudáveis, que têm a oportunidade de se tornarem doadores regulares. Um novo doador que supera seus medos e estigmas para ajudar alguém é um verdadeiro herói, pois uma única doação pode salvar até quatro vidas”, destacou.
