Ao longo das 175 páginas, a escritora torna vivas as lendas dos ribeirinhos do Araguaia, fala da formação de dezenas de cidades às margens do rio, e das praticas alimentares. Também relembra a importância das embarcações a vapor para a vivência dos moradores do “sertão do Araguaia” e narra a formação dos presídios militares ...