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Economia

proporcional do PIB – Produto Interno Bruto (7,3%), depois do Amazonas (10,2) e do Acre, também com (7,3%). O mesmo crescimento ocorreu também no estado do Maranhão, na região Nordeste. No Tocantins a construção civil e a agropecuária foram os setores que tiveram o melhor desempenho entre todos os estados brasileiros, com 16% de crescimento.

De acordo com o Instituto, o Amazonas lidera o crescimento em 2005 (10,2%), mas o maior PIB per capita continua sendo o do Distrito Federal (R$ 34.510), que cresceu 5,1%, seguido por São Paulo, com 3,6% na participação nacional, ultrapassando o Rio de Janeiro, agora em 3º, com apenas 2,9% de crescimento.

A notícia foi comemorada pelo governador Marcelo Miranda (PMDB), que afirmou ser importante o País conhecer esses resultados. "É uma satisfação para mim não só como governador, mas como cidadão, saber que o PIB de nosso Estado está crescendo. Podem ter certeza que vai crescer ainda mais", disse.

"O Tocantins (que em nível nacional passa a ocupar a 24ª posição), pela primeira vez teve o PIB obtido diretamente através de uma pesquisa, já que foi criado em 1989, após o último censo econômico realizado pelo IBGE. No Tocantins, ainda em expansão, o peso do setor da construção é maior dentre todos os estados (16%)", diz o IBGE.

Também na nova série, o Maranhão agora é o 26º, e o Piauí o 27º, invertendo as suas posições com relação à pesquisa anterior. Esses dois estados, no entanto, se aproximaram mais da média brasileira de crescimento entre os estados, 7,3% e 4,5% respectivamente. Os maiores avanços, no entanto, em relação ao crescimento na participação no PIB foram Amazonas,Tocantins, Maranhão e Acre.

Maranhão, Tocantins e Acre cresceram 7,3%, maior crescimento da região Norte. No Maranhão, o comércio e serviços de manutenção e reparação cresceram em volume, impulsionado pelo aumento nas vendas no comércio varejista. No Tocantins o forte foi a construção civil e a agropecuária. Já no Acre a influencia foi da agricultura, silvicultura e exploração florestal.

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Secom