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Foto: Divulgação Pres. do Ceste, José Renato fala aos representantes da Casa Civil e Ibama Pres. do Ceste, José Renato fala aos representantes da Casa Civil e Ibama

Uma comitiva do Grupo de Acompanhamento do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, do Governo Federal, formada por representantes da Casa Civil, Ministério das Minas e Energia, Ministério do Planejamento e IBAMA, visitou recentemente o canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Estreito (UHE Estreito), onde verificou o ritmo acelerado em que se encontra a obra de um dos maiores projetos de geração de energia em construção no país.

Foi o que constatou in loco o assessor especial da Casa Civil, responsável pelo monitoramento das obras do PAC na área de energia, Celso Knijnik. Segundo ele, a Usina de Estreito está em bom andamento, cumprindo o seu cronograma. “A UHE Estreito é um empreendimento de destaque por ser uma obra feita dentro do período inicial do PAC que é de 2007 a 2010, Temos uma atenção especial por essa obra, que gera muito emprego e é de grande importância para o setor energético do Brasil”, afirmou.

A comitiva foi recepcionada no Centro de Visitantes do canteiro de obras pelo presidente do Consórcio Estreito Energia (Ceste), José Renato Ponte, que fez uma explanação sobre a evolução e o atual estágio do empreendimento, que está em plena fase de montagem eletromecânica das comportas do vertedouro e dos equipamentos das primeiras unidades geradoras da casa de força, além da construção propriamente dita da barragem.

Em seguida, a comitiva, acompanhada por José Renato Ponte, e o diretor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente, Dimas Maintinguer, conheceu de perto as estruturas do vertedouro, casa de força e a área de montagem, onde estão sendo montadas as turbinas das primeiras unidades geradoras de energia. A comitiva verificou ainda a subestação de energia e como está sendo feita a construção da barragem.

Ao final da visita, a diretora de Socioeconomia do Ceste, Norma Villela, apresentou para os representantes dos órgãos federais, dados sobre as ações sociais e programas que estão sendo realizados em benefício das comunidades dos 12 municípios que compreendem a área de abrangência da UHE Estreito. Logo depois, eles visitaram também o reassentamento rural coletivo em Palmeiras do Tocantins (TO), construído pelo Consórcio para as famílias que optaram por essa modalidade oferecida dentro do Plano de Remanejamento da UHE Estreito.

Esta foi a segunda vez que uma equipe ligada diretamente a Coordenação do PAC esteve no canteiro de obras da UHE Estreito. De acordo com o assessor especial da Casa Civil, Celso Knijnik, as visitas fazem parte das atribuições da Coordenação do PAC, cujo objetivo é verificar se o andamento dos empreendimentos está de acordo com os relatórios das obras. “Desta vez a visita contou também com a participação de representantes de outros órgãos que fazem parte da Coordenação do PAC, como o Ministério do Planejamento, responsável pelo orçamento, e o IBAMA, responsável pelo licenciamento”, explicou.

Para o coordenador do IBAMA na área de estrutura de energia, Guilherme de Almeida, o empreendedor da UHE Estreito está realizando todos os esforços para garantir a sustentabilidade da obra. “Estamos acompanhando bem de perto essa obra, com vistorias e análise de relatórios para poder equacionar todas as questões socioeconômicas e ambientais, de forma que possamos garantir que esse empreendimento seja um sucesso”, ressaltou.

O presidente do Ceste, José Renato Ponte, disse que a visita foi mais uma oportunidade para mostrar que o empreendimento está caminhando para sua reta final, bem como as ações que estão sendo realizadas para promover o desenvolvimento sustentável da região onda a Usina está inserida. “A comitiva pode conferir que estamos construindo a Usina de Estreito com foco na sustentabilidade”, enfatizou.

UHE Estreito

Uma das obras prioritárias do PAC, a Usina de Estreito está localizada no Rio Tocantins, na divisa dos estados do Maranhão e Tocantins. A sua capacidade de produção é de 1.087 megawatts de energia, o suficiente para abastecer uma cidade com quatro milhões de habitantes. A primeira de suas oito turbinas deve entrar em operação até o final de 2010.

Fonte: Assessoria de Imprensa/ UHE Estreito