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Polí­tica

Foto: Dicom/AL

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Aconteceu na manhã desta quarta-feira, 27, sessão solene na Assembleia Legislativa em homenagem ao general de brigada Carlos Alberto da Cás. A sessão contou com a presença dos deputados, de representantes do exército e do juiz eleitoral, Hélio Miranda. O projeto que instituiu o título de Cidadão Tocantinense ao general foi de autoria do deputado José Viana (PSC).

O general, segundo seu perfil, foi instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras e da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Além disso, o general comandou o 6º Batalhão de Engenharia e Combate, com sede na cidade de São Gabriel / RS. Cás foi chefe da Missão de Assistência para Remoção de Minas na América Central e adjunto da Comissão do Exército Brasileiro em Washington DC/EUA, dentre outras atuações.

No Tocantins, Carlos Aberto desenvolveu ações na área de esporte para jovens de baixa renda, na construção de pontes de madeira liberadas pelo Naturatins, com mão de obra militar. Atuou também em projetos de desenvolvimento na profissionalização do serviço militar e comandou a implantação de hortas comunitárias para atender à população carente.

Em seu discurso, o general afirmou que desde que assumiu o comando do Exército no Tocantins, o corpo de militares teve aumento relevante em seus quadros de pessoal. “Quando assumi, em novembro do ano passado, o Exército no Tocantins era do tipo 1. Ou seja, tinha apenas um batalhão de infantaria”, informou. Durante sua fala, o general destacou que já no final de 2009, os militares do exército já eram do tipo 2, e para o ano que vem, do tipo 3.

O general ainda ressaltou que já para 2011, deverá ser criado um Núcleo Preparatório de Oficiais da Reserva no Tocantins. Segundo Cás, o NPOR é importante pois os oficiais continuam repassando seus conhecimentos aos regimentos aos soldados. “E isso é importante para a sociedade”, completou.

Carlos Alberto informou ainda que, com a criação do Núcleo, os oficiais que necessitariam vir de outros estados para atender as demandas do Tocantins, seriam formados no Estado. “O jovem, em vez de vir de outros estados, ele vai ser formado aqui”, completou.