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Polí­tica

Foto: Divulgação

O governador Carlos Henrique Gaguim participou, nesta quarta-feira, 15, no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília, da cerimônia do Balanço de oito anos do governo Lula - de 2003 a 2010, registrado em cartório.

O ato de registro é uma inovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Estavam presentes a presidente eleita Dilma Rousseff, ministros, ex-ministros, governadores da base aliada, senadores, deputados e representantes das classes trabalhadora, empresária, religiosa e indígena, além da sociedade civil.

Pela primeira vez, um presidente da República deixará o seu legado registrado. O Balanço elaborado com as informações ministeriais é composto por seis volumes. Além de Lula, os ministros atuais assinaram a ata, que na sequência foi registrada por um tabelião do Planalto. A proposta da presidência da República é que, após este registro, as realizações dos oito anos de mandato sejam disponibilizadas à consulta da população. Por meio deste levantamento de informações, será possível comparar as medidas previstas no programa de governo, os compromissos assumidos ao longo dos dois mandatos presidenciais e as efetivas realizações do Governo Federal.

Ao abrir a retrospectiva dos principais programas realizados, o ex-ministro do Trabalho, reeleito governador da Bahia, Jaques Wagner, falou, em nome dos ex-ministros, a respeito das parcerias com os Estados. “Destaco neste governo o diálogo que o presidente manteve com os Estados e, principalmente, as ações e programas desenvolvidos nas regiões Nordeste e Norte do país”. Wagner falou ainda a respeito do salto positivo que foi dado no enfrentamento das desigualdades sociais.

O ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Franklin Martins, lançou, durante o evento, o portal para consulta às informações do Governo Lula na internet. A síntese foi elaborada a partir de seis eixos estruturantes: Desenvolvimento sustentável, com redução de desigualdades, que articula a política econômica com a dimensão produtiva e a sustentabilidade; cidadania e inclusão social, que abrangem as políticas sociais; infraestrutura; inserção no cenário mundial e soberania; democracia e diálogo, além de gestão do Estado e combate à corrupção.

Fonte: Secom