Vários aprovados do cadastro reserva do certame da Educação que tiveram os nomes publicados na lista do Diário Oficial nesta segunda-feira, 2o, estranharam o fato da nomeação não sair para o município em que ele fez o certame.
Segundo informou a Secretaria de Administração ao Conexão Tocantins na tarde desta terça-feira, 21, o remanejamento de vagas era previsto no edital no entanto não é obrigatório que o aprovado aceite.
Um candidato afirmou ao Conexão Tocantins que fez a prova para o município de Natividade e foi nomeado para Dueré.
“No edital previa isso, que não havendo vaga o Estado pode delegar o candidato para outro município que tenha vaga”, salientou José Weriton, diretor de avaliação e captação da Secad.
O aprovado tem até dia 30 de junho para informar se não aceitará assumir a vaga em outro município. “Se não aceitar ele retorna para o cadastro reserva para aguardar nova nomeação”, salientou.
Vale frisar que o aprovado precisa informar se não aceitará a nomeação. O critério para o remanejamento, segundo a secretaria, foi a ordem de classificação geral por cargo.
Na Educação o governo nomeou 1578 aprovados e na saúde 1314.
Portadores de necessidades
Um candidato do certame da saúde entrou em contato com o Conexão Tocantins reivindicando no quantitativo de nomeações feitas pelo governo a reserva de 5% das vagas. A Secad informou que a proporcionalidade foi verificada e cumprida . “Caso tenha ficado alguém de fora foi por algum problema na disponibilização das vagas”, frisou.