O deputado federal César Halum (PPS-TO) foi contra a proposta e disse que o senador está na contramão, que devem ser feitos projetos que ajudem a desenvolver e aumentar os recursos do Estado, e não diminuir como foi proposto por Ataídes. “Essa instituições vem contribuindo muito para o desenvolvimento do Tocantins. Nós podemos cobrar mais se for o desejado, mas nunca cortar os recursos. O povo gosta do Sebrae, SESC, SESI, SENAI, SENAR, SENAT e afins. Se a população gosta porque o senador é contra?”, indagou.
O Sistema S mantém 4.774 unidades e pontos de atendimento fixos distribuídos por 3 mil municípios. Sua atuação abrange os 27 Estados brasileiros e o Distrito Federal. Somente na área educacional, a previsão para este ano é a efetivação de 15,4 milhões de matrículas.
De acordo com Halum, o Sistema S já formou mais de 50 milhões de trabalhadores. O Senai, responsável pelo ensino profissionalizante na área industrial, totaliza 37 milhões de matrículas em mais de seis décadas de atuação. Em 2010, cerca de 620 mil pessoas passaram pelas salas de aula do Senai. A instituição oferece ao todo 265 cursos de aprendizagem industrial. Pelo Senac passaram 2 milhões de aprendizes em 2009.
“Temos que procurar ajudar a capacitar nosso povo, educar melhor nossas crianças e dar a nossa gente oportunidades de um convívio social, e o Sistema S tem cumprido este papel. Posso afirmar com convicção, pois conheço o Tocantins”, concluiu Halum. (Assessoria de Imprensa César Halum)