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Estado

Foto: Divulgação

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O conselheiro e vice presidente do Sistema FIETO, Emilson Vieira Santos, e o chefe de gabinete da presidência, José Fernandes, participaram na manhã dessa quinta-feira, 01, da 33º Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Desenvolvimento – CDE representando a Federação das Indústrias do Estado do Tocantins – FIETO. O CDE é o órgão responsável pela concessão e administração dos programas de benefícios fiscais do Estado. A reunião foi realizada na Secretaria da Indústria e Comércio, em Palmas.

Na reunião foi discutida e aprovada a concessão de uma ajuda financeira ao Prodivino (Instituto Social Divino Espírito Santo) para formar um fundo de apoio à entidade que visa buscar e executar melhorias nas condições de liberação de crédito aos pequenos empreendedores, como forma de gerar emprego e renda para a população.

Santos sugeriu a extensão de micro créditos semelhantes aos micro e pequenos empresários e não somente à população de baixa renda, público alvo do projeto em seu formato atual. Destacou ainda a relevância da participação da FIETO no Conselho. “Essa participação dá a condição de acompanhar todos os processos que estão em andamento e que venham a aumentar o número de indústrias no Estado e, em conseqüência, o número de emprego e renda”, pontuou.

PDI

Fernandes relatou que a Federação possui um pleito com a Secretaria da Indústria e Comércio em relação ao Plano de Desenvolvimento Industrial – PDI que já foi apresentado em reunião anterior. “Atualmente nós estamos tentando reunir com as equipes técnicas da Federação e da Secretaria da Indústria e Comércio para formular, formatar uma proposta de apoio financeiro”, disse.

O PDI baseia-se nas ações propostas pelo estudo feito pelo Projeto Norte Competitivo que traçou soluções logísticas para os 9 estados que compõem a Amazônia Legal. Por meio de um recorte destas ações, focando as soluções que contemplem o desenvolvimento industrial do Tocantins, o PDI aponta a viabilização de empreendimentos logísticos no Estado que facilitem o escoamento da produção como eclusas, melhorias de rodovias, dentre outras, como forma de alavancar o desenvolvimento industrial da região, além da concepção de políticas públicas com este fim. (Ascom/Fieto)