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Polí­cia

Após pouco mais de 30 dias de trabalho da nova gestão da Superintendência da Polícia Técnico Científica foram entregues, com o apoio do secretário da Segurança Pública, João Fonseca Coelho, duas novas viaturas, uma para o Instituto de Identificação de Gurupi, que solicitava o veículo desde o início do ano, e outra para o Instituto de Genética Forense de Palmas.

Segundo o Superintendente da Polícia Técnico Científica, Nelson Tavares, não foram medidos esforços para que nas primeiras semanas fossem realizadas vistorias em todos os órgãos, no sentido de melhorar a condição de trabalho dos funcionários, bem como da população que precisa do atendimento. “Nós já solicitamos reparos em nove câmaras de conservação de cadáver, a começar por Palmas, mas que se estenderão por todo interior. Também foi documentado, junto à Superintendência de Gestão, da SSP, a abertura do processo licitatório para a aquisição de 10 novas câmaras frias, que atenderá todo o Tocantins”, concluiu.

Ainda, dentro das ações já realizadas, foi contratada uma empresa, em caráter temporário para fazer a faxina em todos as áreas da Polícia Técnico Científica, a começar pela Capital. Serão feitos os serviços de roçagem, capina e recolhimento de lixo, o que já foi realizado no IML, está hoje no Instituto de Criminalística e em seguida seguirá para o de Identificação.

Para metas de médios e curtos prazos, foram anexos ao PPA para o próximo ano, o pedido para o suprimento das demandas, entre elas, a aquisição dos equipamentos necessários para os Institutos de Identificação, Criminalística, IML e IGF.

Além de todas as ações para as estruturações físicas, Tavares pediu junto à equipe que primasse pela integração entre todos os Institutos. Pediu zelo, companheirismo, união, dedicação e profissionalismo.

Uma das maiores reclamações dos servidores da Polícia Técnico Científica era a falta do componente químico, “Luminol”, muito usado nos trabalhos dos Institutos. Diante desta solicitação, o novo gestor fez um levantamento e descobriu que não havia falta do produto, mas sim falha na administração passada. “Após o levantamento, descobrimos que alguns municípios não faziam o uso do componente, ou seja, havia sobra do produto. Imediatamente, pedi o remanejamento para as cidades que realmente precisavam. Para Palmas foram trazidos oito kits, o que é suficiente para atender a demanda da Capital”, disse ainda o Superintendente. (Ascom SSP)