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Polí­tica

Presidentes de sindicatos de servidores públicos do Tocantins

Presidentes de sindicatos de servidores públicos do Tocantins Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Presidentes de sindicatos de servidores públicos do Tocantins Presidentes de sindicatos de servidores públicos do Tocantins

A reunião que aconteceria dia 29 de março às 10h entre o governo e sindicatos para entrega da minuta do Plano de Cargos, Carreiras e Subsídios (PCCS) da saúde e quadro geral foi adiada para dia 03 de abril. O motivo alegado pela Secretaria Estadual da Administração, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Tocantins (Sintras-TO), Manoel Miranda, é que a minuta ainda não esta pronta, com isso os servidores terão de esperar mais um pouco para conhecer qual será a proposta do governo.

Foi mantida a reunião de discussão nesta quinta-feira, 28, às 16h, entre o Sintras e outros sindicatos representantes dos servidores e representantes da Secretaria Estadual da Administração para tratar sobre a proposta apresentada pelo governo e a contra proposta entregue pelos representantes do Sintras e outras entidades que aguardam a inclusão na folha de pagamento do retroativo das progressões devidas pelo Estado aos servidores da saúde e quadro geral.

Entenda

Os servidores da saúde aguardam desde 2011 para ter suas progressões publicadas pela secretaria de saúde e incluídas no contracheque e pagamento do retroativo. O governo vem protelando até agora este pagamento.

No último dia 22 de março o governo fez uma proposta de pagamento das progressões na folha de janeiro de 2013 e pagamento de todo o retroativo em 36 parcelas apartir de janeiro de 2013. A proposta não foi aceita pelas entidades, que fizeram uma contra proposta de inclusão na folha em maio deste ano e pagamento do retrativo em 12 parcelas apartir de maio de 2012.

“Essa proposta que será debatida às 16h, aguardamos que tenhamos êxito nas nossas negociação com o governo e resolvamos de vez esta novela que esta parecendo novela mexicana com muito drama e pouca solução”, disse Manoel Miranda presidente do Sintras.