O vereador Lúcio Campelo (PR) voltou a tratar nesta quarta-feira, 9, do problema da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos no Tocantins e disse que o diretor regional Paulo Werneck pode pedir ações das agências de Goiás e de Brasília para melhorar os serviços e as condições das agências do Tocantins, mas não o faz.
“Queria que ele me explicasse por que, no entorno do Palácio Araguaia, tem quatro agências e no Taquaralto, com 100 mil habitantes, tem apenas uma”, questionou. De acordo com documento do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos lido pelo vereador, o número de trabalhadores é insuficiente e o mobiliário deficiente.
Lúcio Campelo disse que vai visitar agência por agência e, depois, vai a Brasília, para saber se há falta de recursos ou de competência para resolver os problemas da empresa no Tocantins.
Parcelamento do solo
O vereador Milton Neris (PR) destacou nesta quarta-feira, 9, a necessidade de rever a Lei nº 468, de janeiro de 1994, que dispõe sobre o parcelamento do solo. Para tanto, apresentou projeto de lei, determinando que 15% de cada loteamento sejam destinados a programas de interesse social.
O parlamentar explicou que o objetivo é corrigir a revogação na lei do artigo que destinava 12% de cada lote para contrapartida social, ocorrida em 2001 e que o objetivo é diminuir o déficit habitacional e, ao mesmo tempo, incentivar o crescimento da cidade. O vereador Carlos Braga (PMDB) lembrou que, em Goiânia, a medida levou à criação de uma espécie de banco de lotes que a Prefeitura pode vender, usando os recursos para construir moradias populares. (Ascom Câmara de Palmas)