O candidato a prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP), reafirmou quinta-feira, 09, pela manhã a sua revolta com os escândalos que a Prefeitura de Palmas gera, segundo ele, todas as semanas. “É vergonhoso para população vivenciar todas as semanas um capítulo diferente dessas fraudes. No meu governo vamos combater a corrupção e pedir uma nova revisão do código de obras para evitar estas ações fraudulentas”.
O candidato se refere à publicação no Diário Oficial da última terça-feira, 7, onde relata que a Procuradoria Geral abriu uma sindicância para apurar supostas falsificações de alvarás de construção e habite-se. Diante disto, foi criada uma Comissão de Processo Administrativo e Disciplinar, que terá prazo de 30 dias para investigar a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) sobre as supostas acusações.
Amastha destaca ainda que vai lutar pela desburocratização de alvarás, habite-se e regularização de áreas habitadas e não habitadas. “Todos os comerciantes que conheço reclamam da burocratização. Sou comerciante também e sei das dificuldades. Precisamos melhorar o sistema usando a tecnologia e o avanço da internet para ajudar a todos que necessitam de documentos para abrir uma firma ou regularizar uma casa ou terreno. Vamos agir com transparência e não com ações fraudulentas”, afirma.
O candidato ressalta que em seu plano de governo umas das diretrizes a ser seguida será a de política habitacional agressiva, que deverá ser implantada para ocupar espaços vazios que existem na cidade, além de resolver o problema fundiário de Palmas reivindicando os lotes para que o município deixe de ser uma ‘apêndice’.
Ainda de acordo com o candidato, o uso da tecnologia e o trabalho com transparência serão dois pontos fortes do plano de governo. “Vamos informatizar tudo para que facilite a vida do empresário e da pessoal física. Agindo dessa forma, vamos publicar nossas arrecadações e nossos investimentos para que o povo possa ter acesso às informações e confrontar os trabalhos que estarão sendo realizados pelos gestores públicos municipais”.