Conhecer o trabalho desenvolvido pelo Centro de Recuperação de dependentes Químicos Leão de Judá e discutir formas de prevenção e combate às drogas foram os objetivos do candidato a prefeito Carlos Amastha (PP), que acompanhado do coordenador da instituição, pastor Manoel Albuquerque, visitou as instalações do Centro e conversou com internos no fim da tarde desta última segunda-feira, 20.
Amastha conversou com os recuperandos e destacou: “vim até aqui para conhecer o trabalho que o Centro desenvolve e entender melhor as dificuldades enfrentadas por quem está vivenciando essa realidade de perto”, afirmou, reforçando a necessidade de intensificar as ações de combate e prevenção ao uso de drogas, “temos que focar no trabalho preventivo, principalmente com o público jovem”.
Na ocasião, Amastha entregou ao pastor Manoel a cópia da declaração pública que registrou em cartório se comprometendo a doar os seus subsídios de prefeito a entidades da capital, onde consta a entidade como uma das favorecidas. “Foi uma surpresa para nós. Fiquei sabendo por que alguns amigos viram na internet e me ligaram. Ficamos felizes com esse ato, em saber que há pessoas honestas que pensam em nos ajudar”, afirmou o pastor.
O candidato reforçou que em sua gestão as entidades que desenvolvem trabalho sério e comprometido serão fortalecidas independente de vínculo político, “a história vai mudar em Palmas. As instituições não podem depender de política, esse apoio não vai ser condicionado a isto, mas sim ao trabalho que a entidade desenvolve e à sua contribuição para a comunidade”.
O Centro de Recuperação Leão de Judá atende cerca de 30 recuperandos que permanecem no local em tratamento por um ano. Como a maior parte dos internos não tem condições financeiras, o sustento da entidade se dá por meio da fabricação e vassouras de garrafas pet e de torres metálicas para comunicação, que são produzidas pelos próprios recuperandos.
A instituição ainda oferece assistências às famílias dos internos e após o fim do tratamento, o recuperando conta com assistência psicológica durante oito meses. Além disso, há a preocupação em reinseri-los no mercado de trabalho, para isso a instituição conta com a parceria de empresas privadas. (Assessoria de Imprensa)