O líder provisório do prefeito Carlos Amastha (PP) na Câmara Municipal de Palmas, vereador Valdemar Júnior (PSD), rebateu nesta quarta-feira, 6, a intenção do deputado estadual Sargento Aragão (PPS) de pedir ao Ministério Público Estadual que investigue se houve troca de votos por cargos na Prefeitura de Palmas. Segundo a assessoria de imprensa da Câmara informou ao Conexão Tocantins a licença do vereador Valdemar Júnior para assumir a pasta de Meio Ambiente do Município começa a valer a partir desta quinta-feira,7. O novo líder do prefeito será escolhido após o carnaval.
“Tudo o que foi tratado com os partidos que apoiam o prefeito foi às claras”, afirmou Valdemar Júnior. De acordo com o vereador, cada um dos vereadores da base teve de responder qual seria a responsabilidade dele e do partido ao qual pertence no governo Amastha.
O líder do prefeito ainda disse ter ficado sabendo que, entre abril e maio do ano passado, teria havido na Assembleia Legislativa do Tocantins, movimentação financeira de aproximadamente R$ 1 milhão em espécie, para que os alguns oposicionistas do Governo do Estado maneirassem nas críticas. “Perto desse valor, R$ 25 mil em cargo é fichinha”, disse Valdemar. “Para falar alguma coisa, primeiro tem de pregar a moralidade onde está. Se tem telhado de vidro que cuide dele”, alfinetou Valdemar.
O parlamentar pediu para que Ministério Público Estadual e Federal apurem esta movimentação financeira na Assembleia do Tocantins.