O Clube Pitzi, empresa via internet que oferece plano de proteção contra acidentes de celulares e smartphones no Brasil – www.pitzi.com.br, inicia suas atividades em Tocantins a partir do dia 26 de junho. Depois de conquistar clientes em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato grosso do Sul, Goiás, Brasília e toda região sul com preço justo, rapidez e agilidade, o Clube quer conquistar um a cada três tocantinenses apaixonados por mobile em, no máximo, dois anos.
O público alvo da Pitzi são pessoas que não conseguem nem pensar em passar um dia sem seu celular ou sem acesso a dados do smartphone. “Criamos o Clube Pitzi pensando no público que é apaixonado pelo celular e não quer passar pelo transtorno de ficar sem o aparelho em qualquer momento, particularmente no caso de um acidente ou tela quebrada”, explica Daniel Hatkoff, um dos criadores da empresa, que protege tanto aparelhos novos quanto usados.
De acordo com Hatkoff, o grande número de pedidos no Estado de Tocantins motivou a expansão da empresa para a região. “Com quase dois milhões de celulares no Estado, nosso serviço se tornou necessário para os tocantinenses, já que oferece solução para o problema em curto tempo e com preço justo”, explica. “Muitos consumidores de Tocantins já nos procuravam, por isso, decidimos iniciar as atividades no Estado”, completa.
A procura pela Pitzi é motivada pela agilidade da companhia no conserto e na devolução do aparelho, que ocorre em até 10 dias úteis, além, claro, da atratividade do serviço oferecido. Levantamento realizado pela própria Pitzi aponta que 80% das falhas de celulares são causadas por acidentes, como a quebra das telas ou problemas no teclado. “Nossas estatísticas mostram: é seis vezes mais comum alguém ter um acidente que danifique o celular do que perder ou ter o aparelho roubado ou furtado”, diz Hatkoff.
Outra razão para o interesse do público pelo serviço é seu preço justo. Em caso de quebra de tela, por exemplo, o Pitzi cobra R$ 75,00 para reparar o celular. “Este é um dos itens que mais preocupam as pessoas. Cerca de 85% dos atendimentos que fazemos é para solucionar a quebra de telas, cuja reposição custa mais de R$ 700 reais em outras empresas e, em geral, toma diversas semanas “, exemplifica Hatkoff. “Nós garantimos a solução e 10 dias úteis no máximo, e esperamos uma velocidade bem melhor ainda”.
Para fazer parte do clube Pitzi, basta acessar o site (http://www.pitzi.com.br/) e fazer o cadastro. A taxa mensal, que varia entre R$ 5,00 e R$ 30,00, dependendo do modelo do aparelho, dá direito a reparos na bateria, teclado e outras partes com defeito. Já em casos de acidentes como queda ou contato com líquidos, a Pitzi cobra adicional de R$ 75 para reparar o celular – sempre com a garantia de serviço rápido e ágil. “Sempre que houver problema com o celular, basta o associado nos acionar para que um especialista da Pitzi entre em contato e apresente a melhor solução para o caso. Se necessário, o associado encaminha para a Pitzi – em Sedex pago pela empresa – o celular quebrado para que seja feito seu reparo”, afirma Hatkoff.
Sobre o Clube PITZI
Com preço justo, rapidez e agilidade na solução de problemas com mobile, o Pitzi foi criado para “quem é louco” por smartphones, como explica Daniel Hatkoff, um dos seus fundadores. Pioneiro no Brasil, o Clube vende planos de proteção contra acidente para celular por meio da internet. Pesquisa da própria Pitzi aponta que 80% das falhas de celulares são causadas por acidentes, como a quebra de tela e teclados. Para solucionar as falhas, a companhia conta com uma equipe capaz de resolver em, no máximo, cinco dias, as falhas dos aparelhos. Saiba mais em www.pitzi.com.br