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Foto: Divulgação

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Dias depois da morte do professor Arione Pereira Leite, 56, em frente à Escola de Tempo Integral Eurídice de Melo, no Aureny III, região Sul de Palmas o delegado da Divisão de Homicídios (DHPP), João Sérgio Kenupp, responsável pelo caso, afirmou ao Conexão Tocantins que não tem nenhuma informação sobre o assassinato. “Não tenho nada a dizer ”, disse.

O delegado se limita apenas a dizer que não tem nenhuma pista ou linha de investigação até o momento. “Este crime é o tipo mais difícil de se descobrir”, disse sem comentar a hipótese de  crime homofóbico que chegou a ser cogitada inclusive por alguns familiares. A Secretaria de Segurança Pública também não tem informações sobre a investigação.

O corpo de Arione foi encontrado perto do seu carro com uma lesão no crânio. De acordo com a Polícia Militar (PM), a pedra usada no crime tinha cerca de 15 cm de diâmetro. Os documentos da vítima não foram encontrados. O crime chocou os moradores da região e familiares que relataram que a vítima não tinha envolvimento com álcool nem drogas.

Natural de Novo Acordo no Tocantins Arione era professor de letras e trabalhava na Escola Municipal Aurélio Buarque. Ele tinha três filhas e recentemente assumiu a homossexualidade

A irmã da vítima, Vera Pereira afirmou ao Conexão Tocantins que aguarda o desenrolar da investigação . “Estamos esperando a investigação para saber o que realmente aconteceu”, disse. Ela contou também que nenhum familiar tem nenhuma pista ou outra informação que possa elucidar o crime.