A Polícia Militar se posicionou por meio de nota sobre a suspeita de familiares do policial militar Cabo Lacerda assassinado durante perseguição policial em Palmeirópolis no sul do Estado do Tocantins. A família suspeita de queima de arquivo e lança dúvidas sobre os próprios companheiros de farda.
Segundo a nota do Comando Geral, que vai assinada pelo Cel. Gilberto Nogueira da Costa, o Inquérito Policial Militar (IPM) já está em andamento para apurar as causas e circunstâncias da morte do policial.
Com relação a suspeita de queima de arquivo, o Comando Geral da PM afirma que desconhece tais denúncias, mas diz que está à disposição tanto com a Corregedoria do 4º BPM de Gurupi, quanto com a Corregedoria Geral do Comando Geral na capital para receber qualquer membro da família do policial militar e adotar as providências cabíveis caso haja fundamento nas denúncias. Confira abaixo a nota na íntegra.
Nota
Polícia Militar do Estado do Tocantins
Quartel do Comando Geral
Referente à matéria “Familiares suspeitam que assassinato de Cabo da PM em Palmeirópolis pode ter sido queima de arquivo” o Comando Geral da Polícia Militar tem a declarar que: O Inquérito Policial Militar (IPM) que apura a morte do Cabo Lacerda já foi instaurado e está em andamento para apurar as causas e circunstâncias da de sua morte.
Em relação à denúncia de familiares que teria havido queima de arquivo, o comando desconhece tais denúncias, mas está à disposição tanto com a Corregedoria do 4º BPM de Gurupi, quanto com a Corregedoria Geral do Comando Geral na capital para receber qualquer membro da família do policial militar e adotar as providências cabíveis caso haja fundamento nas denúncias.
Coronel Gilberto Nogueira da Costa
Chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Tocantins