O Banco da Amazônia divulgou suas demonstrações financeiras referentes ao primeiro semestre de 2014. Os números publicados mostram que, nos primeiros seis meses do ano, o Banco da Amazônia aplicou mais de R$ 2,1 bilhões em crédito, através das diversas fontes de recursos, contemplando empreendimentos de diferentes portes, segmentos e setores.
Considerando apenas os recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), já foram injetados na economia amazônica mais de R$ 1,8 bilhão, ultrapassando em 15,7% o total aplicado no mesmo período em 2013. Os ativos do banco chegaram aos R$ 11,85 bilhões, com crescimento de 6,6%.
Consolidando-se cada vez mais como a principal instituição financeira da Amazônia, em 2014, ano em que completou 72 anos de fundação, o banco responde por mais de 60% do crédito de fomento na região Norte e tem apresentado significativa melhora de performance, especialmente na aplicação dos recursos provenientes do FNO.
“Temos a nobre missão de desenvolver a Amazônia em bases sustentáveis e melhorar a vida das pessoas, o que nos deixa cada vez mais motivados para aprimorar a nossa performance”, afirma o presidente do banco, Valmir Pedro Rossi.
As iniciativas que o banco tem implementado para melhorar sua eficiência operacional tem surtido efeito e o resultado líquido do semestre alcançou R$ 60,1 milhões, superando o primeiro semestre de 2013 em 7,4%. Considerando apenas o Resultado Operacional, a instituição teve um crescimento da ordem de 48,7%, saindo de R$ 81,5 milhões em 2013 para R$ 121,2 milhões em 2014. “Temos investido na modernização de unidades, tecnologia, treinamento e na valorização do nosso capital humano, pois o nosso objetivo principal é fortalecer ainda mais o banco”, enfatiza Rossi, que hoje está em Tefé, no Amazonas, para inaugurar a 124ª agência do Banco da Amazônia.
No que se refere às operações com micro e pequenas empresas, o desempenho do banco no primeiro semestre cresceu 47,42%, comparativamente ao mesmo período do exercício anterior, superando a casa dos R$ 403 milhões. Nas microfinanças, o resultado melhorou em 22%.
A previsão de aplicação do banco para o ano de 2014 supera a casa dos R$ 8 bilhões, sendo que a maioria dos recursos, cerca de R$ 5,4 bilhões, é proveniente do FNO e tem como foco principal as pequenas e médias empresas.