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Economia

Foto: Divulgação

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A superintendência do Banco da Amazônia divulgou o balanço das operações feitas durante a Agrotins 2015. A instituição realizou diversas operações, celebrando negócios na ordem de R$ 136,9 milhões com empresas de diversos setores da economia. O valor das contratações fez o banco bater em cerca de 40% a meta inicial estabelecida para o evento, que era de R$ 100 milhões.

Segundo Marivaldo Melo, superintendente do banco, o grande diferencial foram as taxas ofertadas, especialmente para os interessados nos recursos do Fundo Constitucional do Norte (FNO), e o planejamento prévio feito pelas agências que participaram da Agrotins. “Nosso Banco é uma instituição de fomento, assim que ofertamos taxas a 4,5% no FNO. Praticamente ficamos sem concorrentes e muitos clientes de outros bancos vieram negociar conosco. E este ano, meses antes, começamos a nos organizar para participar da Agrotins, visitamos as agências do interior, conversamos com os projetistas e planejamos nossas ações, além de investirmos no marketing que deu maior visibilidade às nossas ações”, informou.

Para 2016, Marivaldo diz que espera resultados ainda mais positivos. “A conjuntura econômica deve melhorar no próximo ano e isto refletirá positivamente em todos os setores. Tenho certeza que a Agrotins 2016 será ainda melhor, consolidaremos mais negócios e, consequentemente, o Estado do Tocantins será ainda mais beneficiado”, disse. 

Banco da Amazônia prestigia lançamento da Matopiba

O superintendente do Banco da Amazônia no Tocantins, Marivaldo Melo, prestigiou o lançamento da Agência de Desenvolvimento Regional do Matopiba, evento realizado na manhã de quarta-feira (13), no auditório do Tribunal de Justiça, em Palmas. O lançamento contou com a presença da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, do governador Marcelo Miranda, do prefeito de Palmas, Carlos Amastha, além de outras autoridades federais e estaduais.

Criada para fortalecer a fronteira agrícola dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, a nova agência promoverá o desenvolvimento nesses quatro Estados, especialmente na agricultura, e atuará baseada em três pilares: infraestrutura, inovação em tecnologia e desenvolvimento da classe rural. A nova unidade também fornecerá assistência técnica e qualificação para os pequenos produtores. “Os que idealizaram este projeto estão de parabéns, pois a nova unidade possibilitará que os gargalos que impedem o crescimento da agricultura nesses Estados possam ser eliminados. As dificuldades enfrentadas na área dificultam o trabalho de todos. Ao concedermos um crédito, por exemplo, o trabalho do produtor rural precisa dar certo, para que ele fique adimplente com nossa instituição. E para isso, ele precisa de assistência, tecnologia, enfim, tudo o que a nova agência está se propondo a fazer em prol do campo”, enfatiza Marivaldo Melo.