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Meio Ambiente

Foto: Divulgação

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A Prefeitura de Gurupi investiu, reestruturou e legalizou o seu aterro sanitário do município que recebeu do Naturatins licença autorizando a operação definitiva por seis anos. “Trabalhamos bastante para operacionalizar e legalizar o aterro por entender a necessidade e a importância para a saúde pública e o desenvolvimento do município e agora o aterro já é uma realidade”, informa o prefeito de Gurupi, Laurez Moreira.

Os antigos catadores de lixo receberam da Prefeitura uma área e galpão no Parque Agroindustrial, além de apoio técnico para reciclagem de materiais reaproveitáveis. “Agora, trabalham com mais dignidade e melhor renda”, enfatiza Raimundo Wagner, secretário da Produção, Cooperativismo e Meio Ambiente de Gurupi.

Manutenção

Situado a 9 km de Gurupi, o aterro sanitário consome R$ 80 mil mensais em manutenção, que são custeados pelo recurso municipal. De acordo com o diretor de Meio Ambiente, Kleverson Portilho, os resíduos sólidos requerem escavações específicas e profundas para o seu aterramento.

“O aterro sanitário é uma grande conquista de Gurupi porque protege o solo, os recursos naturais e hídricos (córregos e lençóis freáticos) de contaminações; obedece à Lei 12.305/2010 que estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos dando correta destinação ao lixo que produzimos, mas é um processo caro que exige muito trabalho”, destaca o diretor.

Aterros

A Associação Brasileira de Normas Técnicas, através da NBR 8.419 fixa as condições mínimas para apresentação de aterros sanitários. O método utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos em menor área possível e reduzi-los ao menor volume possível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho, evitando assim que exalem maus odores ou contaminações.